Notas: | Tít. orig.: Good girl.
Nomeado para o Women's Prize, na categoria de Ficção 2025.
"De tirar o fôlego... uma leitura obrigatória sobre as complexidades da sexualidade, família, vergonha, pobreza e poder afegãos."
(The Guardian, contracapa)
"Explora a dor intergeracional do que significa ser uma "linda menina" cultural, sexual e socialmente... magistral."
(GRANADOS, Mrlowe, contracapa)
"Nila é uma narradora cativante e perspicaz, presa entre a vida que os seus pais querem para ela e a liberdade artística que ela deseja."
(Vulture, contracapa)
"Nas catacumbas artísticas de Berlim, onde a música techno e a droga enchem armazéns ainda marcados pelas guerras do século XX, Nila, de dezanove anos, aspirante a fotógrafa, encontra finalmente a sua tribo. Nascida na Alemanha, filha de pais afegãos, criada em habitações sociais grafitadas com suásticas, atraída pela filosofia, fotografia e sexo, Nila passou a adolescência a desiludir a família enquanto procurava a sua voz enquanto jovem mulher e artista.
É, então, na névoa da lendária vida noturna de Berlim, que Nila conhece Marlowe Woods, um escritor americano cuja carreira literária em declínio lhe abre os olhos para uma vida de liberdade pessoal e artística. Mas à medida que Nila se vê puxada para a órbita controladora de Marlowe, tensões raciais feias e mal submersas começam a agitar a Alemanha - e a família e a comunidade de Nila. Depois de um ano a fugir do seu futuro, Nila faz a si própria a pergunta mais importante: Quem é que ela quer ser?
Uma história de amor e família, raves e Kafka, sobre ficar acordada toda a noite e sobreviver aos erros da juventude, Linda Menina é o virtuoso romance de estreia de uma jovem poeta que, agora, é uma nova voz relevante na ficção."
(Casa das Letras, badana) |