| Notas: | A monografia apresenta dedicatória e assinatura manuscritas pelo autor.
Os URLs apresentados foram consultados a 25.02.2023.
"Seria uma autobiografia se fosse uma autobiografia.
São crónicas e escrevinhações sobre passados, o meu e outros."
(SANTOS, p. 3)
"Os meus fantasmas manifestam-se através de mim na complexidade das questões, das soluções, das decisões e das paralisias, das acções e das inércias, das certezas e das dúvidas, das angústias e das calmarias"
(SANTOS, contracapa)
"De cancro no pâncreas, tinha eu cinco anos e a ida do meu tio Reinaldo para Sever do Vouga, a minha avó Judite e a minha tia Cita ficaram sós no rés-do-chão da Rua Angelina Vidal."
(SANTOS, p. 86)
"Fantasmas são, segundo a crença popular, almas ou espíritos de pessoas já falecidas, que podem aparecer aos vivos através de formas de manifestação tão diversas quanto variam as descrições das suas aparições.
Não são estes os fantasmas de Mário Jorge Santos, que se afirma céptico quanto a este género de fenómenos.
Os fantasmas de que nos fala o autor são os que habitam as nossas mentes e aparecem colados a um passado que nos deixou marcas.
Podem não ser necessariamente más.
Afinal, todos nós os temos, de uma maneira ou de outra.
É sob este mote que se vestem as crónicas que integram esta obra, marcada por uma escrita simples, mas profundamente acolhedora"
(Oficina da Escrita, contracapa) A mente : fantasmas colados a um passado ; Quinta do Sobral, em Sever do Vouga ; A antiga Feira Popular de Lisboa, em Palhavã |